28 Feb 2019 17:34
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<p>Os maiores DJs do universo estarão reunidos em Itu, cidade a cinquenta e cinco quilômetros de Campinas, de amanhã a domingo. Entre eles, o francês David Guetta e os holandeses Hardwell e Armin Van Buuren. “Eu gosto tocar no meu Povo, é a minha casa, tenho família por aqui. Entretanto é diferente a aparência da galera lá fora, o profissionalismo que se encontra no Exterior é outro.</p>
<p>Aqui, as pessoas irão em festivais pela celebração. A música, querendo ou não, deixou de ser a prioridade. Se os DJs estrangeiros alcançaram sucesso nos 4 cantos do planeta, o paulista Marky é o superior astro brasileiro no caso mundial. Sua história começou nos primórdios dos clubs underground de São Paulo, ganhando o universo com o jungle/drum’n’bass, gênero nascido de uma ligação de elementos e batidas nos guetos de Londres.</p>
<p>“Antigamente, você contratava um DJ pra ele tocar em sua celebração porque ele ia conduzir um som de vanguarda para o clube. Imediatamente, a alternativa é feita pela quantidade de ‘Likes’ que o cara tem no Facebook. E, mesmo então, eu vejo que as pessoas não saem mais para dançar, a música fica em segundo plano. Eu espero que, diante de tanta gente legal, no superior festival do universo, tudo isso possa mudar”, completou. Quem garantiu ingresso para a primeira edição brasileira do Tomorrowland, segundo Marky, vai poder usufruir os mais diversos estilos de música eletrônica, muito diferenciado “daquela música chata que as pessoas costumam ouvir em baladas”, diz.</p>
<p>“Já toquei em numerosas edições do Tomorrowland lá fora, no mínimo umas quatro, e é superbacana visto que o som é o mais diversificado possível. Não é só pop. Para ele, a única vantagem de participar de festivais é propriamente a diversidade, já que há tendas, principalmente no Exterior, de diversas vertentes da música eletrônica, como house, drum’n’bass, hip hop, tecno.</p>
<p>O brasiliense Alok foi escolhido em 2014 o melhor DJ do Brasil, em uma eleição promovida na revista especializada House Mag. “Para mim, esse termo deveria ser mudado de melhor pra mais popular. Planejamento De Mídia , de fato, se você espiar no ano anterior, não há ninguém no Brasil com os meus números”, considerou o bebê, filho de DJs, de só vinte e três anos.</p>
<p>Entre estes números, e também fazer em média vinte shows por Turista Acusa Governo Chinês De Instalar Malware Em Teu Smartphone , a página de Alok no Facebook conta com mais de 430 mil seguidores. “Querendo ou não, eu toco há Polo Criativo: A faculdade Da Economia Criativa , assim foi um extenso caminho até nesse lugar. E, o mais entusiasmado, é que eu nunca tinha ficado nem ao menos entre os 50 melhores DJs. Quando entrei pela listagem, neste momento foi em primeiro”, completou.</p>
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<li>3/doze (Oli Scarff/Getty Images)</li>
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<p>Após atravessar uma temporada pela Franquias De Intercomunicação E Marketing , onde fez muitos cursos de DJ, Alok começou a fazer shows pelo Brasil em 2012, mesmo período em que começou a receber fama. “Eu vejo o Brasil como uma grande potência da música eletrônica. O amadurecimento do público poderá demorar um pouco, mas as pessoas estão abertas a este tipo de música.</p>
<p>A mídia bem como. Hoje, nós, DJs, somos notícia, em razão de todos estão dispostos a melhor conhecer este universo. Como exemplo, Alok cita que, no momento em que garota, ao narrar pros colegas que seus pais eram DJs, sofria preconceito já que ninguém entendia muito bem o que eles faziam. “Hoje, 10 Aplicativos Pra Vender Coisas Usadas E Receber Uma Renda Extra minha irmã diz que teu irmão é o DJ Alok, ela vira a menina mais popular pela escola. Isso prova a profissionalização dos DJs.” O brasiliense será a segunda atração do Main Stage no sábado.</p>
<p>Teoria. Uma discussão comum entre especialistas do ramo é sobre isso as habilidades em gestão e empreendedorismo entre profissionais que não tem formação na especialidade de Administração. O setor cultural, normalmente membro à economia criativa, é formado principalmente por graduados em Artes Cênicas, Intercomunicação, Arquitetura e Gastronomia. Há quem defensa a reforma dos currículos pra acrescentar assuntos como inovação e empreendedorismo. “Não adianta nada você ter uma cena cultural superinteressante e respeitável se você não consegue organizar e monetizar este processo”, diz o coordenador do mestrado em Gestão da Economia Criativa pela ESPM-Rio.</p>
<p>“O enorme mote (do curso) é saber administrar de uma maneira sistêmica e gerar projetos e produtos a partir daí”, explica Ariel. Depoimento. "Quis dar alguma coisa aplicável", diz Rafael Liporace, que fez mestrado de Gestão em Economia Criativa. “Sempre quis fazer um mestrado, porém faltava um programa literalmente na minha área, que é Economia Criativa.</p>
